Acho que nunca vi ninguém levar o Halloween tão a sério quanto a Heidi Klum, ela adora se fantasiar e faz isso com maestria!
Em comemoração ao dia de hoje, segue abaixo o melhor da Heidi no Halloween!
2001: Godiva
Evan Agostini / Getty Images
2002: Betty Boop
Mark Mainz / Getty Images
2003: Alien Dourado
James Devaney / Getty Images
2004: Bruxa Vermelha
Evan Agostini / Getty Images
2005: Vampira
Evan Agostini / Getty Images
2006: O Fruto Proíbido
Michael Buckner / Getty Images
2007: Gata
Charley Gallay / Getty Images
2008: Deusa Kali
Joe Corrigan / Getty Images
2009: Corvo
Valerie Macon / Getty Images
2010: Super-heroína
Bryan Bedder / Getty Images
2011: Corpo humano
Michael Tran / Getty Images
Ainda em 2011: Macaca
D Dipasupil / Getty Images
2012: Cleópatra
Michael Loccisano/ Getty Images
2013: Heidi com 95 anos
Andrew H Walker / Getty Images
2014: Borboleta
Gary Gershoff/ Getty Images
2015: Jessica Rabbit
Nicholas Hunt/ Getty Images
2016: Ela mesma
Neilson Barnard/ Getty Images
O que será que ela vai aprontar esse ano?
Fonte: Bored Panda
Beijos da Clá!
Opiniões, humor, dicas boas, dicas não tão boas... Coisas que fazem parte do meu universo.
terça-feira, 31 de outubro de 2017
sábado, 28 de outubro de 2017
Momento Fofura
Uma garotinha resolveu que seu padrinho, que mora sozinho, deveria ter alguém para fazer companhia. Então, ela resolveu deixar seu bichinho de pelúcia favorito na casa dele. Ele fez um album para ela para mostrar como os dois estão se divertindo juntos. Se preparem para esse momento fofura:
"O que eu vou comer?"
Cozinhando
"Preciso descer as escadas"
"Opss"
"Brrrr...Tá frio"
Hora do banho
Exercícios
"só mais 5 minutinhos..."
Procurando comida na geladeira
Olhando os vizinhos
Hora da leitura
Xiii
Fonte: Bored Panda
Beijos da Clá!
"O que eu vou comer?"
Cozinhando
"Preciso descer as escadas"
"Opss"
"Brrrr...Tá frio"
Hora do banho
Exercícios
"só mais 5 minutinhos..."
Procurando comida na geladeira
Olhando os vizinhos
Hora da leitura
Xiii
Fonte: Bored Panda
Beijos da Clá!
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
Animal Kingdom + Pandora
Na última segunda fui num parque da Disney que ainda não conhecia, o Animal Kingdom.
Quero começar esse post elogiando a jogada de mestre da Disney, já que o Animal Kingdom era um parque que as pessoas deixavam um pouco de lado por não ter tantas atrações radicais, eles simplesmente colocaram o melhor brinquedo de todos os parques lá. O Avatar Flight of Passage. Que fica na nova área de Pandora do filme Avatar.
Reprodução Disney World
É um simulador em 3D onde você voa nas costas de um banshee por Pandora. O negócio é tão real que cheguei a fechar os olhos em alguns momentos. É possível sentir a respiração e os batimentos cardíacos do bicho.
A fila foi grande, ficamos quase 2 horas esperando (ouvi casos de pessoas que esperaram 5 horas na fila). Como a maioria dos brinquedos a fila passa por várias salas com a temática do filme.
Valeu a pena cada segundo de espera.
Pandora é linda, e fica especialmente maravilhosa a noite, onde tudo brilha, inclusive o chão.
Comemos no Satu'li Canteen at Pandora você escolhe uma proteína (carne, galinha ou peixe), uma base (alguns tipos de salada, arroz, quinoa, etc) e depois um molho. Eu comi filé de peixe com quinoa e mix de folhas com vinagrete de feijão preto. Beem gostoso!
Reprodução Disney World
Além da área do Avatar é possível fazer um Safari e ver os animais, tem diversos shows, trilhas, a árvore da vida, a montanha-russa da expedição ao Everest (não tive coragem!) e para quem quer se molhar tem a descida do Kali River.
Eu gostei, iria de novo para fazer o Safari e principalmente curtir a parte de Avatar.
Beijos da Clá!
terça-feira, 24 de outubro de 2017
Pulseira Climatizadora
Sentir frio ou calor é coisa do passado? Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, estão trabalhando para que seja.
Eles estão criando uma pulseira que regula a temperatura do corpo de forma instantânea. O produto se chama Embr Wave.
Funciona da seguinte maneira, o usuário aperta um botão e a pulseira recria o frio de um cubo de gelo na pele no verão ou o calor das mãos em uma lareira no inverno. Ele não altera quão quente ou frio o seu corpo está, apenas usa truques para que o corpo e o cérebro percebam uma temperatura ligeiramente diferente. Ele aquece ou esfria um ponto do corpo para melhorar o seu conforto, sem alterar a temperatura central. Assim ele envia uma sensação de resfriamento ou aquecimento através da pele super sensível do pulso. Quando esses nervos sentem um ajuste direto de calor ou frio, um sinal é enviado para o cérebro e assim a mágica acontece, mudando a forma como a pessoa se sente.
Será?
A produção da pulseira foi feita através de financiamento coletivo e levantou 4 vezes mais do que o esperado.
O produto está em pré-venda por 299 dólares e as entregas começam em fevereiro de 2018.
Fonte: Hypeness
Beijos da Clá!
Eles estão criando uma pulseira que regula a temperatura do corpo de forma instantânea. O produto se chama Embr Wave.
Funciona da seguinte maneira, o usuário aperta um botão e a pulseira recria o frio de um cubo de gelo na pele no verão ou o calor das mãos em uma lareira no inverno. Ele não altera quão quente ou frio o seu corpo está, apenas usa truques para que o corpo e o cérebro percebam uma temperatura ligeiramente diferente. Ele aquece ou esfria um ponto do corpo para melhorar o seu conforto, sem alterar a temperatura central. Assim ele envia uma sensação de resfriamento ou aquecimento através da pele super sensível do pulso. Quando esses nervos sentem um ajuste direto de calor ou frio, um sinal é enviado para o cérebro e assim a mágica acontece, mudando a forma como a pessoa se sente.
Será?
A produção da pulseira foi feita através de financiamento coletivo e levantou 4 vezes mais do que o esperado.
O produto está em pré-venda por 299 dólares e as entregas começam em fevereiro de 2018.
Fonte: Hypeness
Beijos da Clá!
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
O dia que eu voltei para Cherokee
Entre 2005 e 2006 eu fiz um intercâmbio de experiência de trabalho em um cassino nos Estados Unidos. A cidade que a agência me mandou foi Cherokee, na Carolina no Norte. Nunca ouviu falar, né? Pois eu também nunca tinha ouvido falar!
(Foto tirada na época do intercâmbio)
Na época foi bem difícil chegar lá, desembarquei nos EUA em Miami, lá de cara já conheci 2 das 4 pessoas que se tornariam uma família pra mim (mas eu ainda não sabia). De Miami fomos para Charlotte, Carolina do Norte. Lá conheci uma guria com jeito marrento que também veio a ser uma irmã pra mim em tempo recorde (primeiras impressões podem ser totalmente erradas!). De Charlotte fomos de táxi para Cherokee, foram 4 horas e naquela época não tinha GPS (ou se tinha o motorista não tinha), nos perdemos no caminho e chegamos de madrugada na Smokey Mountain Cabins, os donos ficaram bem bravos com a gente por causa do horário! Mas conseguimos uma cabana. No dia seguinte recebemos a visita de uns brasileiros que estavam hospedados na cabana ao lado, eles nos deram café da manhã e nos explicaram que essa era a tradição que os brasileiros criaram, sempre que chegava gente nova, os últimos que tinham chegado deveriam providenciar a primeira refeição para os recém chegados. Até porque o Food Lion (único mercado da cidade) era bem longe dali. Assim foi criada a nossa comunidade brasileira, com mais ou menos 60 pessoas.
(Foto tirada na época do intercâmbio)
Nós não tínhamos carro, então íamos para o trabalho de carona ou a pé mesmo (a cidade supostamente tinha um transporte, um ônibus que eles chamavam de Transit, ligávamos para o Transit mas elequase nunca aparecia).
A pé levávamos em torno de 40 minutos, numa estrada sem acostamento, sinistra e no inverno! Coragem!
(Foto tirada na época do intercâmbio)
O trabalho em si era bem pesado, não era bom de fazer, mas foi uma das experiências mais incríveis da minha vida por causa das pessoas que eu conheci e da comunidade que nós construímos. Ninguém tinha celular e o único acesso a internet era uma lan-house que ficava há 2 horas de caminhada de onde morávamos. Então fazíamos festas, jantares, confraternizações uns nas casas dos outros.
(Fotos tiradas na época do intercâmbio)
Depois que voltamos para o Brasil conseguimos reunir algumas pessoas para nossos encontros de Cheroka, claro que com o passar dos anos esses encontros foram ficando cada vez mais difíceis porque muita gente casou, teve filhos, se mudou, enfim coisas da vida. Mas sempre que a gente se encontra é muito bom! <3
Eu sempre tive vontade de voltar lá, relembrar aquela época tão boa. Muita coisa mudou ao longo desses anos. O cassino, por exemplo, está 3 vezes maior e o hotel tem uma torre nova.
As cabanas estão abandonadas! Não sei o que aconteceu, se o negócio faliu ou outra coisa. Confesso que deu uma tristeza ver um lugar cheio de lembranças boas abandonado.
(2005/2006)
(2017)
(2005/2006)
(2017)
O Selu, restaurante que eu trabalhava está completamente diferente, eles aumentaram e está tão irreconhecível que eu demorei para encontrar ele.
Os uniformes continuam iguais, só mudou a cor da camisa (tá, eu sei que as pessoas estão de costas, mas eu vi pessoalmente, então acreditem!).
(2005/2006) (2017)
Dia de folga era dia de ir ao Food Lion fazer compras e lavar roupa na lavanderia.
(Foto tirada na época do intercâmbio)
Na época foi bem difícil chegar lá, desembarquei nos EUA em Miami, lá de cara já conheci 2 das 4 pessoas que se tornariam uma família pra mim (mas eu ainda não sabia). De Miami fomos para Charlotte, Carolina do Norte. Lá conheci uma guria com jeito marrento que também veio a ser uma irmã pra mim em tempo recorde (primeiras impressões podem ser totalmente erradas!). De Charlotte fomos de táxi para Cherokee, foram 4 horas e naquela época não tinha GPS (ou se tinha o motorista não tinha), nos perdemos no caminho e chegamos de madrugada na Smokey Mountain Cabins, os donos ficaram bem bravos com a gente por causa do horário! Mas conseguimos uma cabana. No dia seguinte recebemos a visita de uns brasileiros que estavam hospedados na cabana ao lado, eles nos deram café da manhã e nos explicaram que essa era a tradição que os brasileiros criaram, sempre que chegava gente nova, os últimos que tinham chegado deveriam providenciar a primeira refeição para os recém chegados. Até porque o Food Lion (único mercado da cidade) era bem longe dali. Assim foi criada a nossa comunidade brasileira, com mais ou menos 60 pessoas.
(Foto tirada na época do intercâmbio)
Nós não tínhamos carro, então íamos para o trabalho de carona ou a pé mesmo (a cidade supostamente tinha um transporte, um ônibus que eles chamavam de Transit, ligávamos para o Transit mas ele
A pé levávamos em torno de 40 minutos, numa estrada sem acostamento, sinistra e no inverno! Coragem!
(Foto tirada na época do intercâmbio)
O trabalho em si era bem pesado, não era bom de fazer, mas foi uma das experiências mais incríveis da minha vida por causa das pessoas que eu conheci e da comunidade que nós construímos. Ninguém tinha celular e o único acesso a internet era uma lan-house que ficava há 2 horas de caminhada de onde morávamos. Então fazíamos festas, jantares, confraternizações uns nas casas dos outros.
(Fotos tiradas na época do intercâmbio)
Depois que voltamos para o Brasil conseguimos reunir algumas pessoas para nossos encontros de Cheroka, claro que com o passar dos anos esses encontros foram ficando cada vez mais difíceis porque muita gente casou, teve filhos, se mudou, enfim coisas da vida. Mas sempre que a gente se encontra é muito bom! <3
Cherokee hoje
Eu sempre tive vontade de voltar lá, relembrar aquela época tão boa. Muita coisa mudou ao longo desses anos. O cassino, por exemplo, está 3 vezes maior e o hotel tem uma torre nova.
(2017)
As cabanas estão abandonadas! Não sei o que aconteceu, se o negócio faliu ou outra coisa. Confesso que deu uma tristeza ver um lugar cheio de lembranças boas abandonado.
(2017)
(2005/2006)
(2017)
(2005/2006)
(2017)
O Selu, restaurante que eu trabalhava está completamente diferente, eles aumentaram e está tão irreconhecível que eu demorei para encontrar ele.
(Foto tirada na época do intercâmbio)
Os uniformes continuam iguais, só mudou a cor da camisa (tá, eu sei que as pessoas estão de costas, mas eu vi pessoalmente, então acreditem!).
(2005/2006) (2017)
Dia de folga era dia de ir ao Food Lion fazer compras e lavar roupa na lavanderia.
(2017)
O Food Lion ainda está lá no mesmo lugar, a lavanderia não.
Foi bom voltar? Foi! Sem dúvidas foi uma mistura de sentimentos como nostalgia, saudade, tristeza, lembranças...
Ainda pretendo voltar outras vezes, quem sabe com alguém que também tenha ido (hein? galera! eu ouvi encontro em Cheroka?)
Beijos da Clá!
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